O papel das competências humanas para a mudança na educação brasileira

É muito comum no Brasil termos profissionais ou empresas na área da educação acreditando que apenas a competência técnica é capaz de levá-los a atingir resultados com uma educação de qualidade e que estimule o aluno a se dedicar aos estudos e ter boa convivência com os educadores. Na prática, não é isso que se vê na maioria dos casos.

Os desafios para os profissionais de educação vão além de compartilhar conhecimento, sendo difícil para muitos conseguirem se conectar com os alunos e gerar o interesse pelo saber compartilhado. Uma grande chave para resolver essa questão pode estar no investimento em competência humana pois, além da técnica, e ela envolve saber como pensa, sente ou age o outro, para que educadores consigam criar pontes e não abismos dentro da sala de aula.

De acordo com a última pesquisa feita pela Fundação Victor Civita, em parceria com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, o Banco Itaú e a Fundação Telefônica Vivo, um em cada cinco estudantes frequenta a escola por uma única razão: obter um diploma, além de mais de 50% não compreenderem a utilidade da maioria dos assuntos abordados em sala de aula.

Investimentos em treinamentos para quem exercerá as funções de educar, desde as primeiras séries escolares até o nível superior, pode ser um grande passo para melhorar os índices da educação no Brasil. O que vemos na maioria das instituições públicas e privadas é justamente o oposto, fato que impende os educadores de apresentarem o melhor de si e a capacidade de estimular os alunos.

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Um conhecimento essencial que pode proporcionar a elevação da competência humana nos educadores – e que já foi implantado com sucesso em cursos de MBA no exterior – é o eneagrama.

Ele apresenta o estudo dos 9 tipos da personalidade humana e mostra os caminhos para o autodesenvolvimento, com ganhos surpreendentes na forma de pensar, sentir, agir e na qualidade das relações humanas.

“O Brasil está muito atrás de outros países nessa questão das competências humanas. Desde cedo os jovens aprendem que necessitam estudar cada vez mais e absorver uma grande quantidade de informações técnicas, mas não realizam treinamentos importantes que proporcionem uma grande mudança interior em cada um”, declara Tiana Magalhães, trainer eneagrama, Eneacoach e consultora empresarial.

O eneagrama pode ser fundamental em qualquer instituição que busque resultados melhores, ou simplesmente diferentes do que observamos em âmbito nacional. O investimento em competências humanas ainda é pouco explorado no Brasil, sendo realidade em outros países, fato que mostre uma (possível) tendência nos próximos anos.

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