Itograss retira 200 mil toneladas de CO₂ da atmosfera por ano e reforça protagonismo na sustentabilidade de gramados

Pioneira no Brasil ao lançar a primeira grama certificada como carbon-free, a Itograss, que é uma das maiores produtoras de grama do Brasil, tem reforçado seu protagonismo no setor ao aliar inovação, responsabilidade ambiental e impacto positivo na luta contra as mudanças climáticas. Com uma atuação que abrange desde projetos residenciais até grandes gramados esportivos e espaços públicos, a empresa atinge uma marca expressiva: suas plantações são capazes de retirar da atmosfera cerca de 200 mil toneladas de CO₂ por ano, o equivalente ao que mais de um milhão de árvores adultas removeriam no mesmo período. 

Esse resultado é fruto de investimentos contínuos em tecnologia e pesquisa e posiciona a Itograss como uma empresa “Mais que Carbon-Free”, uma vez que sequestra muito mais carbono do que emite em toda a sua cadeia produtiva, da fazenda à entrega ao consumidor.  

“Isso significa que a grama da Itograss não apenas compensa suas próprias emissões ao longo da cadeia produtiva, mas também atua como um poderoso agente de sequestro de carbono durante todo o seu ciclo de vida”, explica o especialista em gramados esportivos Rodrigo G. Santos, que é também engenheiro agrônomo e Coordenador do Centro de Gramados Esportivos da Itograss.

A atuação da empresa tem impacto direto em diferentes frentes. Suas soluções de gramados atendem desde campos de golfe, quadras de tênis e campo de futebol profissional, com fornecimento para arenas como Maracanã, Morumbis e Arena MR, até condomínios, jardins residenciais e áreas urbanas.  

Com isso, ao longo dos seus mais de 50 anos de atuação, a empresa reforça também seu pioneirismo ao adotar um balanço de carbono validado pela Delta CO2, instituição especializada em inventários de gases de efeito estufa. De acordo com os dados apurados, cada metro quadrado de grama colhido pela Itograss retira 4 kg de CO₂ da atmosfera. 

“Com produções localizadas próximas aos centros de consumo, também reduzimos significativamente as emissões de CO2 pela queima de combustível dos caminhões que transportam a grama até os clientes. Além disso, utilizamos insumos biológicos que são desenvolvidos a partir de microorganismos e que são alternativas aos insumos químicos que apresentam moléculas sintéticas e emitem grande quantidade de carbono em sua produção”, conta Rodrigo. 

Tanto o setor de paisagismo como os gramados esportivos podem ser aliados estratégicos nas agendas de ESG. “Ao estimular a captura de carbono, os gramados tornam-se soluções naturais de alto valor para cidades mais resilientes, esportes mais sustentáveis e moradias mais saudáveis, mostrando que é possível transformar a paisagem e ao mesmo tempo preservar o meio ambiente”, conclui o especialista.