Líder: 3 competências para incorporar em sua gestão e alavancar os resultados

Se você é líder ou profissional que ocupa algum cargo de gestão, quero começar o artigo de hoje te fazendo uma provocação: as competências e habilidades  que você possui estão com o prazo de validade vencidos?

 

Se você ficou em dúvida, vamos fazer um teste rápido.

 

Nos últimos meses ou ano você desenvolveu algumas das competências abaixo:

  • Inteligência Emocional
  • Adaptabilidade
  • Flexibilidade
  • Resiliência
  • Poder de influência
  • Empatia
  • Orientação para resultados..

 

Se a sua resposta for negativa, então, suas habilidades estão ultrapassadas e, mesmo quando passar a pandemia do covid-19, nada mais será como antes.

 

Muito pelo contrário,  o mercado de trabalho foi reinventado, e as responsabilidades de um líder pós-pandemia serão ainda maiores.

 

Dominar habilidades para gerir equipes dinâmicas, tomar decisões de forma assertiva e ágil, liderar processos de inovação, entre outras, será requisito para se manter no mercado.

 

E por onde começar?

 

O desafio é menos sobre como aprender competências novas e mais sobre como líderes e gestores podem se dar permissão para abraçar uma maneira diferente de liderar.

 

Isso requer deixar de lado “roupas antigas”, modelos de gestão ultrapassados e nada humanizados e se abrir para aspectos da liderança que fomos treinados a evitar a todo custo.

 

Aspectos que incluem uma combinação de habilidades, competências e novas mentalidades.

 

Como primeiro passo, abrace a mudança!

 

Segundo a consultora americana Danielle Bowditch, “A mudança não é mais feita em silos”.

 

Os líderes precisam ser especialistas em esclarecer qual problema realmente precisa ser resolvido, a urgência de resolvê-lo e com quem trabalhar para resolvê-lo.

 

E tudo isso só é possível por meio do desenvolvimento de algumas competências essenciais, capazes de alavancar seus resultados. E de que competências estamos falando?

  1. Empatia

 

Segundo uma pesquisa da consultoria Businessolver, que ouviu 1.850 trabalhadores, profissionais de RH e executivos, 80% dos CEOs reconhecem a empatia como chave para o sucesso das organizações e empresas.

 

Por que ela é tão essencial?

 

Essa habilidade é chave para o sucesso de qualquer negócio, grande ou pequeno. Por exemplo, não adianta mandar todos os colaboradores para o home office e achar que eles vão performar rapidamente. No Brasil, a realidade é outra, muitas pessoas moram em ambientes pequenos e apertados junto com a família e não tem um lugar ideal para trabalhar.

 

Estamos falando de profissionais que podem trabalhar remotamente, gente razoavelmente bem remunerada, mas que trabalha na mesa da sala, que não tem cadeira e nem tranquilidade para exercer suas tarefas.

 

A empatia, em uma posição de gestão e liderança, é a de entender o que os seus colaboradores precisam para performar e atingir os resultados. No mínimo oferecer condições como as que se tinha no escritório, concedendo auxílio internet etc.

Leia mais  Futuro do trabalho pós-pandemia por Paulo Alvarenga

 

Sem ela não se constrói liderança eficaz.

Já existem inúmeros estudos que relacionam a empatia com melhora no desempenho dos líderes de equipes e aprimoramento da força de trabalho cada vez mais diversificada.

  1. Inteligência Emocional

 

A Inteligência Emocional se tornou a soft skill mais importante até 2022, segundo o Fórum Econômico Mundial.

 

Uma questão delicada é a liderança. Para 44% dos executivos, as empresas não estão prontas para encarar os desafios por falta de líderes e profissionais capacitados.

 

Para todos os entrevistados, as habilidades comportamentais são importantes para líderes e, segundo estudo, a mais demandada é a inteligência emocional. Seguida de flexibilidade cognitiva.

 

A Inteligência Emocional é uma competência que engloba diversas habilidades socioemocionais.

 

Saber administrar emoções para lidar com diferentes cenários e pessoas. Nas tomadas de decisões, sejam simples ou complexas, tanto o lado emocional quanto as reflexões racionais de uma situação influenciam nos resultados. Essa habilidade nada mais é do que saber equilibrar as duas esferas.

  1. Agilidade na aprendizagem ou Agilidade cognitiva

 

Aprender de forma ágil é uma das competências que mais importa no momento, segundo estudo da Manpower Group.

 

Aprender rápido continua sendo diferencial para diversas empresas e organizações. E a flexibilidade cognitiva consiste nessa capacidade de se ajustar às características de um ambiente e aprender rapidamente.

 

Agilidade para acompanhar indicadores relevantes e aprender com eles, propor e implementar mudanças e engajar colaboradores.

 

Em entrevista à revista Época Negócios, o sócio sênior da consultoria McKinsey, Harry Robinson, afirmou que as empresas mais bem-sucedidas são aquelas que não se apegam às mesmas formas de fazer as coisas e que são capazes de redesenhar a evolução do negócio, com disponibilidade para realocar rapidamente e em grande escala tanto seu capital como seus recursos humanos.

 

E você, domina essas competências?

 

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Até a próxima semana!

 

Paulo Alvarenga (P.A.)

CEO & Founder da Mastersoul